Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 18 de 18
Filter
1.
Saúde Redes ; 8(2): 181-203, 20220913.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1400753

ABSTRACT

O artigo problematiza conceitos chaves para repensar a situação que a pandemia colocou em evidência de maneira explícita. Tal é o caso das inequidades intra e inter países, as vidas que têm valor e as que não têm, a destruição de Gaia com crises climáticas e ambientais cada vez mais intensas, entre muitas outras. Isto nos levou a analisar as limitações de certos conceitos para avançar nos caminhos que nos permitam valorar a vida de todes, humanes e não humanes, deter a destruição de Gaia e apontar a construção de um mundo mais solidário onde todes tenham o mesmo direito de viver plenamente. Estes conceitos são os do estado em sua concepção ligada ao estado de bem-estar e o de soberania nacional, para desde aí redefinir o público, o estatal, o privado e o comum. Termos cujo significados têm se naturalizado segundo conceitos e contextos históricos, que pouco tem a ver com os processos instaurados pelo neoliberalismo há mais de quatro décadas. A transnacionalização das corporações e o poder que acumularam, ainda maior que os dos países mais ricos, deve nos levar a repensar o mundo que vivemos na direção de buscar linhas de fuga, que apontem ao reconhecimento das potências dos movimentos sociais urbanos, dos povos originários, das mulheres, dos grupos LGBTQIA+ e outros grupos que tem mostrado capacidade para enfrentar a pandemia ante a ausência do estado na defesa de qualquer vivente e de sua ação necropolítica.

3.
Interface (Botucatu, Online) ; 21(63): 1005-1016, out.-dez. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-893415

ABSTRACT

Este artículo se sitúa en el campo de estudio de los procesos productivos y de la transición tecnológica en el cuidado de salud. Examina la entrada del capital financiero en el sector salud y sus disputas con el complejo médico-industrial. Avanza en la comprensión de cómo los sectores capitalistas, que lideran la reestructuración productiva en salud, apuestan a la potencia de los procesos de creación de nuevas subjetividades en la transformación y consolidación del actual modelo médico hegemónico y en la producción/reproducción de modos de agenciamientos capitalísticos. Usamos el concepto de biomedicalización para entender la radicalización del proceso de medicalización, concepto que se viene mostrando insuficiente para comprender los cambios observados. Comprender estos fenómenos facilita reconocer resistencias y líneas de fuga que posibilitan apuestas no mercantilistas en salud, creadoras de autonomía y valorización de la vida individual y colectiva.


Este artigo situa-se no campo de estudo dos processos produtivos e da transição tecnológica da produção do cuidado em saúde. Examina a entrada do capital financeiro no setor saúde e suas disputas com o complexo médico-industrial. Avança na compreensão de como os setores capitalistas, que lideram a reestruturação produtiva na saúde, apostam na potência dos processos de criação de novas subjetividades na transformação e consolidação do atual modelo médico hegemônico e na produção/reprodução dos modos de agenciamentos capitalistas. Usamos o conceito de biomedicalização para entender a radicalização do processo de medicalização, que vem se mostrando insuficiente para compreender as mudanças observadas. A compreensão desses fenômenos facilita reconhecer resistências e linhas de fuga, que possibilitam apostas não mercantilistas na saúde, criadoras de autonomia e valorização da vida individual e coletiva.


This paper is situated on the field of study of the working/productive process and the technological transition in health care. It examines the entrance of financial capital groups in the health sector and their struggles with the medical-industrial complex. It puts forward a comprehension of how the capitalist sectors, leaders of the restructuration of the working process in health, bet on the power of the creation of new subjectivities in order to transform and consolidate the current hegemonic medical model and the production/reproduction of the ways of the capitalism's agency role. We use the concept of biomedicalization to understand a radical stage of medicalization, a commonly used concept, albeit insufficient to understand the observed changes. The comprehension of these phenomena allows the recognition of resistances and "lines of flight" that could allow for non-mercantilist options in health, which may create autonomy and reinforce the value of individual and collective life.


Subject(s)
Humans , Practice Patterns, Physicians' , Health Care Sector , Health Care Economics and Organizations , Medicalization
4.
Saúde Redes ; 2(2): 125-139, abr. - jun 2016.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087280

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o sistema de saúde dos Estados Unidos da América (EUA) considerando a complexa rede que oculta o conceito de um sistema baseado na ideologia do livre mercado, no financiamento administrado substancialmente por companhias de seguro e administradoras de medicamentos, e na provisão de serviços pelos privados (lucrativos e não lucrativos) e estatais altamente comercializados. A importância no desenvolvimento desta análise é radicada no pouco conhecimento que se tem, nos outros países, de como funciona este sistema e na admiração que é produzida, no imaginário coletivo, em especial em quanto grupos economicamente interessados o presentam como uma solução, em países com sistemas baseados no acesso universal e oferta pública de serviços (total ou parcial), do suposto "déficit fiscal" do setor saúde, e a possibilidade de ampliação de acesso às tecnologias de alta complexidade e aos medicamentos de última geração. Métodos: Analíticointerpretativos de dados secundários. Fonte de dados: Majoritariamente fontes governamentais ou artigos baseados nelas. Resultados: Nesta segunda parte analisam-se os gastos e resultados em saúde comparando com outros países, em que se gasta, quem paga, quem administra (e lucra com) os diversos seguros privados e governamentais, e a prestação de serviços. Conclusões: É preciso compreender o impacto para os usuários e trabalhadores que o setor saúde esteja administrado por grupos financeiros, provedores de serviços e produtos (medicamentos, equipamentos, dispositivos e insumos) altamente concentrados, cuja finalidade é o lucro. Temos que compreender os mecanismos que usam em cada pais para penetrar o setor saúde, extrair rentabilidade dos aportes coletivos, e mover-se para outros setores da economia o para outros países, enquanto pensam que o negocio esgotou-se. (AU)


Objetivos: Analizar el sistema de salud de los Estados Unidos (EUA) considerando la compleja red que oculta el concepto de sistema basado en la ideología del libre mercado, el financiamiento administrado sustancialmente por compañías de seguro y administradoras de medicamentos, y la provisión por proveedores privados (lucrativos y no lucrativos) y estatales altamente comercializados. La importancia de desarrollar este análisis radica en lo poco que se conoce en otros países cómo funciona este sistema y en la admiración que produce en el imaginario colectivo, en especial, cuando grupos de interés lo muestran como la solución para supuestos déficits fiscales del sector salud y la ampliación de la oferta de alta complejidad y medicamentos de última generación en países con sistemas basados en acceso universal y provisión pública (total o parcial). Métodos: Analíticointerpretativos de datos secundarios. Fuente de datos: Mayoritariamente fuentes gubernamentales o artículos basados en ellas. Resultados: En esta segunda parte se analizan los gastos y resultados de salud en comparación con otros países, en qué se gasta, quién paga y quién administra (y lucra con) los múltiples seguros privados y gubernamentales, y la prestación de servicios. Conclusiones: Es imperioso entender las consecuencias que tiene para usuarios y trabajadores que el sector salud este administrado por grupos financieros y proveedores de servicios y productos (medicamentos, equipamientos, dispositivos e insumos) altamente concentrados, cuyo objetivo central es el lucro. Debemos entender los mecanismos que utilizan en cada país para penetrar el sector salud, extraer ganancias de los aportes colectivos y moverse a otros sectores de la economía u otros países cuando consideran el negocio agotado. (AU)


Objectives: Analyze the US health care system considering the complex network that is hidden under the concept of a system based on the ideology of free market, on the financial management by insurance companies and by those that manage medical drug benefits, and on the provision of services by private (for-profit and not-for-profit) and highly commercialized governmental services. The importance of developing this analysis resides on the lack of knowledge in other countries in regards to how the system works and the fascination created in the collective vision by interest groups. These groups show this type of system as a solution to reduce supposed fiscal deficits and expand access to high technology and the most advanced medical drugs in countries with systems based on universal access and public provision of services (total or partial). Methods: Analyticalinterpretative, based on secondary data. Data sources: Mostly governmental sources and articles based on them. Results: In this second part, the analysis focuses on health expenditures and outcomes in comparison with other countries, the most important expenditures, and who are those managing (and taking profit of) the various private and governmental insurances, and health care provision. Conclusions: It is imperative to understand the consequences for the health care users and workers that the sector is managed by financial groups and for-profit health care providers and companies that produce goods (medicines, equipment, devices and supplies) highly concentrated. We must understand the mechanisms that these economic groups use in each country to entering the health care sector, extract profit from the collective contributions, and move to other economic areas or countries when they believe that the business is over.

5.
Saúde Redes ; 2(1): 07-21, jan. - mar. 2016.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087290

ABSTRACT

Objetivos: Analizar el sistema de salud de los Estados Unidos (EUA) considerando la compleja red que oculta el concepto de sistema basado en la ideología del libre mercado, el financiamiento administrado sustancialmente por compañías de seguro y administradoras de medicamentos, y la provisión por proveedores privados (lucrativos y no lucrativos) y estatales altamente comercializados. La importancia de desarrollar este análisis radica en lo poco que se conoce en otros países cómo funciona este sistema y en la admiración que produce en el imaginario colectivo, en especial, cuando grupos de interés lo muestran como la solución para supuestos déficits fiscales del sector salud y la ampliación de la oferta de alta complejidad y medicamentos de última generación en países con sistemas basados en acceso universal y provisión pública (total o parcial). Métodos: Analítico-interpretativos de datos secundarios. Fuente de datos: Mayoritariamente fuentes gubernamentales o documentos basados en ellas. Resultados: Los datos analizados contextualizan a nivel socio-demográfico, laboral y económico la reforma del sistema de salud aprobada en el 2010, analiza las desigualdades en acceso a seguro médico, así como las dificultades de obtener servicios debido a los altos costos que deben pagar asegurados y no asegurados. Conclusiones: Es imperioso extraer lecciones de la reforma de los EUA que obliga a que individuos y empleadores deban comprar seguros a empresas privadas que dan cobertura según la capacidad de pago de los contratantes. La ausencia del derecho a la salud deja a los usuarios librados a reclamar derechos en tanto consumidores, no como ciudadanos de pleno derecho.


Objetivos: Analisar o sistema de saúde dos Estados Unidos da América (EUA) considerando a complexa rede que oculta o conceito de um sistema baseado na ideologia do livre mercado, no financiamento administrado substancialmente por companhias de seguro e administradoras de medicamentos, e na provisão de serviços pelos privados (lucrativos e não lucrativos) e estatais altamente comercializados. A importância no desenvolvimento desta análise é radicada no pouco conhecimento que se tem, nos outros países, de como funciona este sistema e na admiração que é produzida, no imaginário coletivo, em especial em quanto grupos economicamente interessados o presentam como uma solução, em países com sistemas baseados no acesso universal e oferta pública de serviços (total ou parcial), do suposto "déficit fiscal" do setor saúde, e a possibilidade de ampliação de acesso às tecnologias de alta complexidade e aos medicamentos de última geração. Métodos: Analítico-interpretativos de dados secundários. Fonte de dados: Majoritariamente fontes governamentais ou documentos produzidos pelas instâncias governamentais. Resultados: Os dados analisados contextualizam o nível sóciodemográfico, do trabalho e econômico a reforma do sistema de saúde, aprovada em 2010, analisa as desigualdades de acesso aos seguros médicos, assim como as dificuldades na obtenção dos serviços de saúde pelo alto custo que os segurados e não segurados devem pagar. Conclusões: É fundamental tirar lições da reforma dos EUA, que obriga os indivíduos e os empregadores comprarem seguros de saúde de empresas privadas, que dão cobertura de acordo com a capacidade de compra dos contratantes. A ausência do direito à saúde coloca os usuários como meros consumidores e como tal reclamarem direitos enquanto tais e não como cidadãos plenos de direitos sociais.


Objectives: Analyze the US health care system considering the complex network that is hidden under the concept of a system based on the ideology of free market, on the financial management by insurance companies and by those that manage medical drug benefits, and on the provision of services by private (for-profit and not - for- profit) and highly commercialized governmental services. The importance of developing this analysis resides on the lack of knowledge in other countries in regards to how the system works and the fascination created in the collective vision by interest groups. These groups show this type of system as a solution to reduce supposed fiscal deficits and expand access to high technology and the most advanced medical drugs in countries with systems based on universal access and public provision of services (total or partial). Methods: Analytical-interpretative, based on secondary data.Data sources: Mostly governmental sources and documents based on them. Results: The analyzed data contextualizes the health care system reform approved in 2010, at socio-demographic, labor and economic levels, and it analyzes the inequities in medical insurance access, as well as the difficulties in obtaining health care services as a consequence of the high costs that must be paid by insurer, underinsured and uninsured populations. Conclusions: It is imperative to extract lessons of the US health care reform, which requires that individuals and employers purchase insurance from private companies that provide coverage based on payment capacity. The absence of health rights leaves the users of health care services with only the option of demanding consumer rights, not citizenship (in ample sense) rights.

6.
Rev. panam. salud pública ; 34(4): 235-243, Oct. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-695393

ABSTRACT

OBJECTIVE: To examine important micronutrient deficiencies related to child health and growth outcomes for all weight statuses to 1) better understand other potential nutritional problems and inequities that may be masked by focusing solely on BMI percentiles and overweight/obesity, and 2) draw attention to the need for more studies focused on the nutritional well-being of children at all weight statuses, including healthy weight. METHODS: A sample of children (ages 2-19 years) old from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2003-2010 was analyzed. Prevalence of stunting, folate, vitamin D, iron, iodine, and anemia, was considered. Comparisons were conducted between non-Hispanic whites and Hispanics, and within Hispanics, based on socio-demographic and economic characteristics. RESULTS: Hispanic children experienced significantly higher prevalence of stunting (6.1% versus 2.6%), and the prevalence of stunted Hispanic children in the healthy weight category was higher than those in the overweight/obese category. Comparable percentages were observed by ethnicity for most analyzed micronutrients, although girls had consistently higher prevalence of nutritional deficiencies than boys, especially girls reaching reproductive age. CONCLUSIONS: The results of this article draw attention to the need for more specific and differentiated analyses of child obesity and nutritional status among and within ethnic, sex, and age groups. Appropriate public health interventions need to consider the entire range of weight statuses and micronutrient deficiencies to eliminate inequities among minority children, especially girls.


OBJETIVO: Analizar las carencias importantes de micronutrientes relacionadas con la salud del niño, y los resultados de crecimiento para las distintas situaciones en cuanto a peso, con objeto de 1) comprender mejor otros posibles problemas y desigualdades nutricionales que podrían quedar ocultos al adoptar un enfoque exclusivo en los percentiles de índice de masa corporal, y el sobrepeso y la obesidad, y 2) hacer hincapié en la necesidad de llevar a cabo más estudios que se centren en el bienestar nutricional de los niños en las distintas situaciones en cuanto al peso, incluido el peso saludable. MÉTODOS: Se analizó una muestra de niños (de 2 a 19 años) de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (NHANES) 2003-2010. Se consideraron las prevalencias del retraso en el crecimiento, de las deficiencias de folato, vitamina D, hierro y yodo, y de la anemia. Se establecieron comparaciones entre blancos no hispanos e hispanos, y entre los mismos hispanos, con base en las características sociodemográficas y económicas. RESULTADOS: Los niños hispanos mostraron una prevalencia significativamente mayor de retraso en el crecimiento (6,1 frente a 2,6%), y la prevalencia del retraso en el crecimiento en los niños hispanos clasificados como de peso saludable fue mayor que en los incluidos en las categorías de sobrepeso u obesidad. Se observaron porcentajes comparables por grupos étnicos en cuanto a los micronutrientes más analizados, aunque las niñas mostraron sistemáticamente una mayor prevalencia de carencias nutricionales que los niños, especialmente las que se acercaban a la edad fecunda. CONCLUSIONES: Los resultados hacen hincapié en la necesidad de llevar a cabo estudios más específicos y diferenciados sobre la obesidad y el estado nutricional de los niños entre y dentro de los distintos grupos étnicos, de sexo y de edad. Las intervenciones de salud pública, para que resulten apropiadas, deben considerar las distintas situaciones en cuanto a peso y las carencias de micronutrientes, con objeto de eliminar las desigualdades en niños de grupos minoritarios, especialmente en niñas.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Young Adult , Cost of Illness , Health Status Disparities , Hispanic or Latino , Malnutrition/epidemiology , Obesity/epidemiology , United States/epidemiology
7.
Interface comun. saúde educ ; 16(43): 1008-1024, out.-dez. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-663964

ABSTRACT

El artículo analiza críticamente el aumento de los niños diagnosticados y tratados por el Trastorno de Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH). Los análisis vinculan este creciente fenómeno con las estrategias de la industria farmacéutica para reposicionarse en el liderazgo de la conceptualización del proceso salud-enfermedad-atención y en el mercado de salud. Utilizamos métodos analítico-interpretativos para estudiar datos primarios y secundarios, y realizar una extensa revisión bibliográfica. A la luz del concepto de biomedicalización analizamos los mecanismos subjetivo-ideológicos que facilitaron que este discurso se instituya como una nueva verdad sobre este trastorno y sea legitimado por los organismos gubernamentales y las organizaciones de la sociedad civil. La biomedicalización del sufrimiento infantil dificulta que se pongan en evidencia los profundos cambios socioeconómicos, políticos e ideológico-culturales que han transformado radicalmente nuestras sociedades en las últimas décadas.


The article critically analyzes the increasing number of children diagnosed with and treated for Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). The analysis links this growing phenomenon with the strategies of the pharmaceutical industry to attain leadership in the health-illness-care process as well as in the health market. We utilized analytical and interpretive methods to study primary and secondary data and conducted an extensive literature review. In light to the concept of biomedicalization, we analyzed the ideological and subjective mechanisms that facilitated the institutionalization of this discourse as a new truth concerning this disease as well as its legitimization by governmental and civic organizations. The biomedicalization of children's suffering facilitates the concealment of deeply rooted socio-economic, political, ideological and cultural changes that have radically transformed our societies over the past few decades.


O artigo analisa criticamente o aumento das crianças diagnosticadas e tratadas por Transtorno de Déficit de Atenção de Hiperatividade (TDAH). As análises vinculam este crescente fenômeno às estratégias da indústria farmacêutica para se reposicionarem na liderança da conceituação do processo saúde-doença-atenção e no mercado de saúde. Utilizamos métodos analítico-interpretativos para estudar dados primários e secundários, e realizar uma extensa revisão bibliográfica. À luz do conceito da biomedicalização, analisamos os mecanismos subjetivo-ideológicos que facilitaram que este discurso se institua como uma nova verdade sobre este transtorno e seja legitimado pelos organismos governamentais e organizações da sociedade civil. A biomedicalização do sofrimento infantil dificulta que se revelem as profundas mudanças socioeconômicas, políticas e ideológico-culturais que têm transformado radicalmente nossas sociedades nas últimas décadas.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity , Drug Utilization
8.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 13(5): 1619-1626, set.-out. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-492144

ABSTRACT

Se presentan los procesos estructurales consolidados en los 90s bajo la hegemonía del capital financiero; las pujas distributivas generadas con el complejo médico-industrial; las estrategias que éste usó para reposicionarse; y los desafíos que enfrentan las agencias regulatorias estatales. Dos procesos son fundamentales para ubicar la problemática que enfrentan las agencias regulatorias: 1) La hegemonía alcanzada en los 90s por el capital financiero en el sector salud, vía las reformas destinadas a desregularlo; y 2) el reposicionamiento del complejo médico-industrial desde mediados de los 90s, a través de radicalizar la medicalización. Este artículo se basa en varias investigaciones conducidas por la autora en las que se usaron métodos cualitativos y datos secundarios cuantitativos para la contextualización histórico-situacional. El abordaje teórico se basó en Marx, Gramsci, Benasayag, Badiou, Testa y Merhy. El análisis de las reformas más recientes impulsadas por el complejo médico-industrial es producto de una investigación bibliográfica y documental.


This article presents the structural processes that consolidated under the hegemony of the financial capital in the 90s; the dispute between the financial capital operating in the health sector and the medical-industrial complex; the strategies used by the medical-industrial complex for regaining positions; and the challenges all these processes pose for the regulatory agencies. The problems the regulatory agencies are facing lie in two central processes: 1) the hegemony the financial capital reached in the 90s in the health sector through reforms aimed at deregulating the sector in order to facilitate its entrance; and 2) the repositioning of the medical-industrial complex since the mid 90s by radicalizing medicalization. This article is based on several studies conducted by the author using qualitative methods and quantitative secondary data for understanding the historical-situational context. The theoretical approach was based on Marx, Gramsci, Benasayag, Badiou, Testa and Merhy. The analyses of the most recent reforms induced by the medical-industrial complex were the result of a bibliographic and document review.


Subject(s)
Capital Financing/organization & administration , Health Care Sector , Industry , Health Care Reform , Health Care Sector/organization & administration , Latin America , Social Control, Formal
10.
Cad. saúde pública ; 16(1): 95-105, jan.-mar. 2000.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-261771

ABSTRACT

Presenta resultados de la investigación comparativa "Atención Gerenciada en América Latina: Su Papel en la Reforma de los Sistemas de Salud", realizada por equipos de Argentina, Brasil, Chile, Ecuador y Estados Unidos. Analiza el proceso de exportación de la atención gerenciada, especialmente desde Estados Unidos, y su incorporación en los países latinoamericanos. Los métodos utilizados incluyeron técnicas cualitativas y cuantitativas. La adopción de la atención gerenciada muestra el proceso de transnacionalización del sector salud. Nuestros hallazgos demuestran el ingreso de los principales capitales financieros multinacionales en el sector privado de seguros y de prestadores de salud, y su intencionalidad de participar en la administración de las instituciones estatales y de los fondos de la seguridad social médica. Concluimos que este proceso de cambio sustancial, que implica la paulatina adopción de la atención gerenciada, es facilitado por las transformaciones operadas a nivel ideológico.


Subject(s)
Health Care Reform , Public Health Administration
11.
Campinas; s.n; maio 1999. 237 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-309993

ABSTRACT

O principal tópico desta tese é a análise da articulaçäo entre processos macro e micropilíticos, e entre as condiçöes estruturais e subjetivas das reformas dos sistemas de saúde na América Latina. Este tese tem como base três textos sob a forma de artigos, sendo que um deles foi aceito para publicaçäo na Revista New England Journal of Medicine. Tomou-se a atençäo gerenciada (AG) como analisadora que "silenciosamente" vai instituindo a reforma neoliberal. A AG é introduzida basicamente pelos capitais financeiros multinacionais, em especial, de origem estadiunidense. Nesta instituiçäo os participantes, como atores ou como sujeitos do processo väo sendo posicionados ou tomando posiçöes. Os dados obtidos correspondem a uma investigaçäo "Atencion Gerenciada en América Latina: su papel en la reforma de los sistemas de salud", na qual fui a investigadora principal, de uma equipe de pesquisadores da Argentina, Brasil, Chile, Equador e Estados Unidos.


Subject(s)
Politics , Health Care Reform , Health Policy, Planning and Management
12.
Rev. panam. salud pública ; 1(4): 315-321, Apr. 1997.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-201279

ABSTRACT

The governmental and health sector reforms that are being carried out in the countries of the Region demand the rapid training of health personnel to face the challenges posed by the process of change. This report explores the many possibilities of the Internet to serve as a mode of communication and updating of health professionals and technicians and as a vehicle for the dissemination of information on subjects of interest to scientists and researchers.


Subject(s)
Health , Information Storage and Retrieval/trends , Computer Communication Networks/trends , Information Systems
13.
In. Centro de Estudios y Asesoría en Salud. Reforma en salud: lo privado o lo solidario. Quito, CEAS, 1997. p.127-50.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-212339

ABSTRACT

El presente es un ensayo de fundamentación sobre las nefastas consecuencias que sufre Argentina por la imposición de mecanismos de responsabilidad individual y de libre mercado, que consideran a las instituciones estatales y de la seguridad social como partícipes "naturales" de la puja distributiva, y la salud como un bien a adquirir particularmente por los individuos, ahondando aún más las desigualdades y concentraciones del antiguo sistema de salud. El trabajo incorpora un análisis detenido de las propuestas ofiaciales de reforma del sector y deja entrever lo que serían los contrapuntos desde una perspectiva democrática, todo lo cual ilustra los términos del debate de un "modelo" que también ha pretendido exportarse como salida para otras latitudes de América Latina


Subject(s)
Argentina , Right to Health
15.
Cad. saúde pública ; 10(4): 491-6, out.-dez. 1994.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-147677

ABSTRACT

Situa a la cuestión sanitaria en el debate modernidad-postmodernidad. Tal análisis se realiza desde una posición filosófica que plantea la crisis de la modernidad y cuestiona la torsión ideológica que a la misma le propicía la postmodernidad obturando las visiones cuestionadoras. Propiciando una vision alternativa de lo político pensada desde el plano de la potencia, recuperando el rol del sujeto en la decisión de producir transformaciones.


Subject(s)
Health Policy , Health-Disease Process , Public Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL